terça-feira, 30 de agosto de 2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011



Oh, incontestável beleza humana
Como podes dominar-me assim?
Transformando-me em teu objeto
Em um poço de amor que não tem fim

Quando lembro dos teus toques e carícias
Dos teus lábios a ir ao encontro dos meus
Fecho os olhos e sinto em um segundo
O perfume do teu corpo junto ao meu

Como magia o amor ressurgiu
Preencheu canto a canto do meu ser
Ofertou-me momentos gloriosos
Proporcionou-me imensa alegria e prazer

Se estou longe de ti, não sou ninguém
Não passo de um andarilho a vagar
Sou uma luz em meio aos raios solares
Uma mera gota na imensidão do mar

Não se vá, doce flor perfumada
Revivamos nosso amor verdadeiro
Sabes que outros até podem cruzar teu caminho
Mas morrerás com a lembrança de que fui o teu primeiro

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